E quando a diversidade é excludente? Sim, infelizmente isso é possível. Karith Foster, um dos grandes nomes em diversidade no mundo, defende que as empresas precisam tomar muito cuidado ao buscar a equidade para evitar justamente o efeito inverso, a exclusão.
Não à toa, criou uma metodologia com foco em estimular a união.
Mas, como fazer isso?
Segundo a especialista, é preciso buscar elementos em comum junto aos diferentes públicos que demandam a integração, independentemente do perfil da minoria a ser trabalhada.
Por isso, é central, ainda conforme a experiência de Karith, a escuta ativa e a busca pela conexão genuína.
A verdadeira inclusão acontece quando abrimos espaço para todos se conectarem e contribuírem de forma autêntica, criando um ambiente onde cada indivíduo se sinta ouvido e valorizado, sem divisões.
Vamos ser sinceros? A diversidade precisa deixar de ser mais uma meta a ser batida para tornar-se um dos elementos culturais das empresas. Afinal, equidade é sobre isso, concorda?